O
ensino superior não é a única porta de entrada para o mercado de trabalho
O final do ano se aproxima e com
ele um momento determinante para muitos brasileiros: prestar o vestibular. Uma
etapa importante da vida porque envolve uma decisão crucial, ou seja, qual
carreira seguir, muitas vezes para o resto da vida. Cursar uma graduação ainda
é o caminho mais procurado por aqueles que buscam a inserção no mercado de
trabalho, contudo, esta não é a única opção.
A capacitação profissional, por
exemplo, é uma alternativa. No Brasil, o número de pessoas que fazem cursos
técnicos ainda é baixo. Segundo uma pesquisa da Confederação Nacional da
Indústria (CNI), divulgada em 2014, apenas 6% dos jovens brasileiros realizam
um curso profissionalizante. Nas 34 nações mais desenvolvidas do mundo, essa
taxa sobe para 35%, entre jovens de 15 a 24 anos, de acordo com dados da
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A pesquisa ainda revela que 75% dos
trabalhadores nunca frequentaram um curso profissionalizante. Mas a questão que
fica é: porque essa procura é baixa já que o mercado precisa dessa mão-de-obra
capacitada? O ensino técnico é um dos responsáveis por preparar o
profissional para desempenhar atividades específicas, conforme a demanda do
mercado. O baixo custo e o menor tempo de formação são alguns dos atrativos
para quem busca uma nova carreira ou a rápida ascensão profissional.
Segundo o diretor do Instituto
Monitor, escola pioneira em EaD no Brasil, para adolescentes e jovens que ainda
vão começar uma carreira, o ensino profissional é uma opção viável. “Caso a
pessoa tenha dúvidas em relação à carreira que pretende seguir, um curso
técnico é uma porta de entrada para o mercado de trabalho. A pessoa pode fazer
um curso como forma de experimentar a profissão que escolheu de um modo rápido
e com custo reduzido. É também uma opção para aqueles que nem estudam nem
trabalham, mas que pretendem se qualificar e dar uma guinada na vida profissional”,
explica o diretor.
O ensino técnico permite a atuação
em diversas áreas. Só o Instituto Monitor, por exemplo, tem cursos em áreas
como secretariado, logística e transações imobiliárias. “Com o chamado apagão
de talentos, está em foco a formação técnica para as funções operacionais”,
explica Alves. A pesquisa da CNI ainda revela que 70% dos alunos que cursaram o
ensino técnico, de nível pós-médio, conseguem emprego no primeiro ano após o
término do curso. A qualificação aumenta o salário do profissional em 82% dos
casos.
O diretor do Monitor aponta que
para aqueles que não procuram algum curso por falta de tempo ou por não se
adequar ao ensino presencial, a modalidade educação a distância é um incentivo
para retomar os estudos. “A EaD permite a flexibilização de horários, isto é, o
aluno pode acessar o conteúdo quando e quantas vezes quiser. Isso faz com que o
estudo seja incluído da rotina da pessoa e que ela termine as atividades
propostas no tempo que conseguir”, finaliza Alves.
Sobre o Instituto Monitor
O
Instituto Monitor é a primeira escola no Brasil a desenvolver a educação a
distância como modalidade de estudo.
Já tendo matriculado mais de 5 milhões de alunos em seus diversos cursos, o Instituto Monitor atua em diversas frentes: além dos cursos EJA e Técnicos em Transações Imobiliárias, Eletrônica, Contabilidade, Secretariado, Logística, Petróleo e Gás, Segurança do Trabalho, Administração, Informática e Secretaria Escolar, foram criadas a divisão de Informática (Monitor Informática), a divisão de concursos públicos (Monitor Concursos), a divisão de cursos de gestão (Monitor Cursos Empresariais) e a divisão dedicada ao desenvolvimento de conteúdos corporativos customizados (Monitor Corporate). Oferece cursos nas modalidades: Estudo Personalizado a Distância com material impresso, Semipresencial em Grupos de Estudos e Estudo Online pela internet.
Possui sede nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, além de polos de atendimento no interior de São Paulo.
www.institutomonitor.com.br
Já tendo matriculado mais de 5 milhões de alunos em seus diversos cursos, o Instituto Monitor atua em diversas frentes: além dos cursos EJA e Técnicos em Transações Imobiliárias, Eletrônica, Contabilidade, Secretariado, Logística, Petróleo e Gás, Segurança do Trabalho, Administração, Informática e Secretaria Escolar, foram criadas a divisão de Informática (Monitor Informática), a divisão de concursos públicos (Monitor Concursos), a divisão de cursos de gestão (Monitor Cursos Empresariais) e a divisão dedicada ao desenvolvimento de conteúdos corporativos customizados (Monitor Corporate). Oferece cursos nas modalidades: Estudo Personalizado a Distância com material impresso, Semipresencial em Grupos de Estudos e Estudo Online pela internet.
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