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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Projeto da IP capacita professores da região de Mogi

PROJETO DA INTERNATIONAL PAPER CAPACITA PROFESSORES DA REGIÃO DE MOGI-GUAÇU

Por meio do kit dos Guardiões da Biosfera, educadores recebem informações sobre os conceitos de Educação Ambiental e como aplicá-los na sala de aula.
Reafirmando seu compromisso com a responsabilidade socioambiental, a International Paper (IP), por meio do Instituto International Paper, reuniu, no final de junho, educadores da região de Mogi Guaçu para uma capacitação em Educação Ambiental, tendo como foco a aplicação do conteúdo do kit do projeto Guardiões da Biosfera em sala de aula.
Participaram da capacitação 83 educadores dos municípios de Estiva Gerbi, Mogi Guaçu e Mogi Mirim. Os profissionais receberam informações sobre o conceito de Educação Ambiental, sobre os biomas brasileiros, com enfoque à Caatinga, tema explorado no mais recente episódio da série dos Guardiões da Biosfera.
O objetivo da capacitação é aproximar a comunidade dos projetos da International Paper, trabalhar a Educação Ambiental e estimular o setor educacional em desenvolver o conteúdo ambiental dentro da sala de aula.
As regiões de Luiz Antonio (SP) e Três Lagoas (MS), onde a IP possui unidades fabris, também receberão as capacitações.

Sobre os Guardiões da Biosfera

No final do primeiro trimestre deste ano, a International Paper (IP) distribuiu às escolas públicas e privadas de todo o território nacional o quarto episódio do projeto cultural "Os Guardiões da Biosfera", que aborda a Caatinga brasileira. O kit contém um almanaque didático de apoio ao professor e um DVD, com o novo episódio e os três filmes anteriores, que incluem a Mata Atlântica, o Pantanal e o Cerrado.

O projeto "Os Guardiões da Biosfera" é desenvolvido especialmente para crianças de 1ª a 4ª séries do ensino fundamental com o objetivo de levar conhecimento sobre as características da fauna e flora brasileira, sensibilizando educadores e alunos sobre a importância da preservação ambiental e do respeito à natureza. Ao todo, são cinco biomas - Mata Atlântica, Pantanal, Cerrado, Caatinga e Floresta Amazônica - reconhecidos e monitorados pela Unesco, organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura.

Patrocinada pela IP, com incentivo da Lei Rouanet, a animação é realizada por uma equipe de profissionais brasileiros. O projeto - desenvolvido pela Enjoy Arts e produzido pela Magma Cultural - prevê ainda o lançamento de mais uma aventura, na Floresta Amazônica.

A International Paper distribuiu o kit "Os Guardiões da Biosfera" para 36 mil escolas públicas e privadas em todo o Brasil, além de quatro mil bibliotecas públicas. Os episódios também estão disponíveis para download gratuitamente no site http://www.guardioesdabiosfera.com.br/



Sobre a IP - A International Paper, fundada em 1898, é líder de mercado na produção de papéis não revestidos e embalagens, com atuação global e presença em mercados na América do Norte, Europa, Rússia, América Latina, Ásia e norte da África. Seus negócios também incluem a Xpedx, a maior distribuidora de papéis para impressão, suprimentos e equipamentos gráficos da América do Norte. Com sede nos Estados Unidos, a International Paper emprega aproximadamente 61.500 pessoas em mais de 20 países, e atende clientes em todo o mundo. Em 2009, o total de vendas da companhia foi cerca de US$ 23,4 bilhões. No Brasil, a International Paper emprega 2.600 profissionais e possui três fábricas: duas no Estado de São P aulo e uma no Mato Grosso do Sul. Seus produtos, as linhas de papéis para imprimir e escrever Chamex e Chamequinho e a linha gráfica de papéis Chambril, são produzidos a partir de florestas 100% plantadas e renováveis, certificadas pelo Cerflor, sistema brasileiro de certificação florestal gerenciado pelo Inmetro e reconhecido internacionalmente pelo PEFC (Program for Endorsement on Forestry Certification).

Para saber mais sobre a International Paper, seus produtos e seu compromisso com a sustentabilidade econômica, social e ambiental, acesse: www.internationalpaper.com.br.

Wizard aprimora oferta para público adulto com programa de ensino de Harvard

Novos módulos, que acabam de ser inseridos na grade curricular da rede, serão tema da campanha publicitária da Wizard no segundo semestre

A Wizard – maior rede de ensino de idiomas do mundo – aposta em uma oferta de ensino mais abrangente, que inclui o aprendizado de idiomas e também de práticas de negócios, para atrair ainda mais o público adulto para suas escolas. A rede firmou um acordo exclusivo com a Harvard Business Publishing, braço editorial de uma das mais conceituadas escolas de negócios do planeta, e já oferece em todas as suas unidades um programa de ensino complementar em gestão empresarial e liderança.

A nova oferta será o tema principal da campanha publicitária da Wizard, que poderá ser conferida em materiais promocionais nas mais de 1.200 unidades da rede no Brasil, jornais, revistas, além de cinco mil outdoors nas principais cidades brasileiras. “Os adultos representam cerca de 65% do público da Wizard. Com a parceria com Harvard, fidelizaremos nosso alunos e teremos uma proposta mais agressiva e completa para universitários, empresários e também executivos que queiram se aprimorar profissionalmente”, afirma Lincoln Martins, CEO da Wizard. Ao todo, serão investidos R$ 5 milhões na campanha.

O Programa de Qualificação Bilíngue e Gestão Empresarial disponibilizará 42 módulos sobre diferentes temas relacionados à administração de uma empresa, como gestão de pessoas, gerenciamento do tempo, marketing e atendimento ao cliente, juntamente com o curso de idiomas da Wizard.

Embora esteja disponível para todos os alunos da rede, a adesão ao programa é opcional. Ainda assim, a expectativa da empresa é de que cerca de 100 mil alunos se matriculem no programa já no segundo semestre de 2010. Ao término dos módulos, os alunos participantes receberão um certificado de conclusão emitido pela própria Harvard Business Publishing.
Perfil Wizard
Pertencente ao Grupo Multi e com atuação no mercado desde 1987, a Wizard é a maior rede no segmento de ensino de idiomas do mundo e líder no mercado brasileiro. Com mais de 1.200 escolas no Brasil, além de unidades nos Estados Unidos, Japão, China, México, Europa e América Latina, a rede atende cerca de 500 mil alunos por ano e gera 20 mil empregos.
A Wizard oferece cursos de oito idiomas (Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Alemão, Português, Japonês e Chinês), que podem ser desenvolvidos tanto no modelo Class quanto na modalidade Flex, onde jovens e adultos podem fazer as aulas de acordo com sua disponibilidade de horário. A Wizard é também pioneira no ensino de inglês em Braile. É a primeira a utilizar a certificação internacional TOEIC como modelo pedagógico.
Desenvolvidas no modelo de franquias, as escolas Wizard representam uma excelente oportunidade para aqueles que querem investir em um novo negócio. Além de contar com uma metodologia de ensino simples e de fácil gerenciamento por parte do franqueado, a rede oferece ao empreendedor todo o apoio necessário para seu desenvolvimento, como estruturação do imóvel e apoio de marketing. Além disso, investe constantemente na formação de seus franqueados e de seus professores por meio de treinamentos específicos, convenções, congressos e iniciativas como o MBA Wizard e a WizardTV, canal corporativo disponível 24 horas ao franqueado.

O Espaço do Palco - Curso de Cenografia

Salário do professor da rede pública melhora, mas ainda não é atrativo

Pesquisa do Inep revela que salário não tem relação direta com o desempenho do aluno; principal variável para o aprendizado é a qualidade do professor

Os professores das escolas públicas brasileiras obtiveram ganhos salariais significativos nos últimos 10 anos, mas os salários ainda não são atrativos para profissionais com diploma de ensino superior. A constatação é de uma pesquisa publicada no boletim Na Medida, do Instituto Nacional de Pesquisa Educacional (Inep), autarquia do Ministério da Educação, nesta segunda-feira, dia 28 de junho.
De acordo com o estudo, o salário do professor tem pouca ou nenhuma relação direta com o desempenho dos alunos, mas a qualidade do professor é a principal variável para ampliar o aprendizado.
Intitulado "Os salários dos professores da rede pública brasileira são atrativos?", o trabalho revela que quanto "mais atrativa em termos salariais for uma determinada carreira, maior deve ser o número e a qualificação dos profissionais interessados em segui-la".
A pesquisa mostra pouca variação entre os salários dos professores de uma mesma região, indica que o poder público é o principal empregador e constata que o principal responsável pelo crescimento da remuneração é o tempo de experiência. No entanto, diz o Inep, a experiência não necessariamente implica maior qualidade do professor.
Para definir os parâmetros de atratividade da remuneração do magistério, a pesquisa calculou a diferença entre o salário dos professores da rede pública da educação básica e os rendimentos que eles receberiam se estivessem em três grupos de comparação: demais ocupações do setor público, professores do setor privado e demais ocupações do setor privado.
O resultado, revela o trabalho do Inep, demonstra acentuada diferença salarial no que diz respeito aos níveis de escolaridade. "Em média, os professores brasileiros da rede pública com formação de nível superior ganharam menos do que receberiam se tivessem um emprego em qualquer um dos grupos de comparação, enquanto que os professores com formação de nível médio ganharam mais do que se tivessem um emprego em qualquer um dos grupos de comparação", diz a autarquia do MEC. Segundo o Educacenso, em 2007, o Brasil contava com 68,4% dos professores com nível superior e 30,7% com nível médio.
O estudo mostra que um professor da rede pública com nível médio recebia, em 1998, quase 10% menos que o docente da escola particular. Em 2008, o quadro se inverteu e ele ganhava 21% a mais. Já o professor da escola pública com nível superior recebia, em 1998, cerca de 30% a menos que o colega da escola privada. Em 2008, a diferença caiu para apenas 3%, em favor do professor da escola privada.
Para o Inep, o Fundeb melhorou o salário dos professores da rede pública relativamente aos demais grupos, independentemente do nível de formação, mas "ainda não é possível afirmar que os salários dos docentes sejam atrativos para profissionais com diploma de ensino superior". O MEC diz esperar que a "aplicação do piso nacional dos professores da educação básica, agregada às ações de valorização por parte das redes estaduais e municipais, ajude a mudar esse quadro nos próximos anos".
O boletim de estudos educacionais do Inep traz ainda outros três estudos: 1) Infraestrutura escolar e desempenho dos alunos na Prova Brasil; 2) Escolha de diretores, descentralização e gestão democrática: o que nos diz o questionário do diretor do Saeb 2007?; e 3) Uma estimativa do número de pessoas aptas ao ProUni. (Fábio Galvão, da CGC Educação)

Não crie polaridade, para não cair na bipolaridade.

Por Mariliz Vargas

Nos dias de hoje, a felicidade tornou-se um item básico de consumo. Todo mundo quer ser feliz, pois é sinal de status e competência perante a vida. Diante desta necessidade moderna, você pode acabar criando polaridade quando busca estimular demasiadamente um estado positivo, justamente por não se sentir feliz.

Sabe aquele dia que você não acorda bem? Está pra baixo, triste, fazendo pouco de você mesmo e da sua vida? Todo mundo acorda assim algum dia, provavelmente por motivos justos, pois são muitas as perdas, muitas as frustrações e desilusões que a vida reserva para uma simples existência humana.
Mas o fato é que não aceitamos este estado de espírito, digamos assim, mais tristonho. E partimos para o ataque utilizando, evidentemente, nossos recursos mentais. Lembramos de tantas técnicas aprendidas para levantar o astral, podemos dizer frases de incentivo, imaginar locais belos e arborizados, transportar a imaginação para praias paradisíacas, ou quem sabe, numa medida mais concreta, ir ao salão de beleza, mudar o cabelo ou fazer uma massagem.

Depois de muito empenho, conseguimos por alguns momentos criar um sentimento um pouco mais agradável, um pouco mais pra cima, devido às estratégias empregadas. Mas estas estratégias são produtos de um esquema mental de felicidade, vem de conceitos e estereótipos superficiais, que não se sustentam, não tem energia pra sustentar toda esta euforia durante muito tempo.

Vem então, em seguida, a queda. É como se, para levantar o moral, você inflasse a sua auto imagem com bastante ar, mas este ar escapa diante do mínimo furo neste seu esquema, e vai tudo pelos ares. E este momento de queda é mais dolorido do que a tristeza original, aquela que gerou a parafernália de auto ajuda.
No momento de baixa, podemos, em algum momento, reinvestir na tentativa de subir, usando os mais variados meios, pois destes nossa sociedade não carece. Filmes, compras, festas, comidas, literatura de auto ajuda, relacionamentos, tudo para levantar novamente nosso estado de ânimo. Mas, como este estado de espírito é criado pelas estratégias, não tem sustentação e cai novamente, criando um circulo vicioso que tem sido chamado, com muita freqüência, de transtorno bipolar.

Os estudiosos do assunto podem lançar argumentos de todo gênero a esta simples constatação que trago aqui: podem apresentar argumentos que vão desde o desequilíbrio químico, passando pela tendência genética e desembocando em explicações complicadas a respeito da dinâmica "psico-social-relacional-afetiva" da pessoa. Mas a questão, pura e simplesmente é: o quanto você tem criado polaridades na sua vida, por não dar conta de viver suas tristezas e dores, por não agüentar sentir algo que não seja assim tão agradável?

Criar polaridade é forçar uma situação positiva, teimar com a vida, que está lhe apresentando uma tristeza, por exemplo, e passar a não aceitá-la, indo em busca de situações que simulem uma felicidade. Só que uma felicidade falsa, pois a verdade do seu sentir está na direção da tristeza, e ela vai puxar você, mais cedo ou mais tarde. E esta puxada é o pólo negativo, o outro lado, que fica cada vez mais difícil de ser vivido, chegando ao estado onde muitos passam a se denominar doentes.

Precisamos aprender a viver os sentimentos doloridos, suportar a vida em sua intensidade, para que deste momento de enfrentamento surja a verdadeira alegria. Pois alegria não pode ser construída, é algo que vem de dentro de nós. Ela precisa ser conquistada no respeito à vida, e a tudo o que se manifesta em nosso interior como vida, principalmente aquilo que consideramos desagradável, pois estes são, na verdade, os momentos que nos conduzem ao amadurecimento e a conquista de patamares de bem estar nunca antes imaginados.

Sobre a autora:
Mariliz Vargas é psicóloga, formada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Trabalha com Psicoterapia há mais de 20 anos. Ministra cursos e palestras sobre temas relacionados ao aprimoramento humano na busca por uma vida mais rica e feliz. Autora de inúmeros artigos publicados no jornal paranaense Gazeta do Povo, suplemento Viver Bem, e atualmente veiculados através da internet. Recentemente, Mariliz lançou os livros 'A Sabedoria do Não' e 'Você É Mais Forte Que a Dor', pela editora Rósea Nigrea.

Acesse:
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