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segunda-feira, 7 de abril de 2025

Fita para tampar a boca ao dormir: especialista alerta para riscos à saúde



Técnica popular no TikTok pode prejudicar a respiração e a saúde, segundo otorrinolaringologista



Nos últimos anos, uma prática tem ganhado popularidade no TikTok: usar fita adesiva para tampar a boca durante o sono. A promessa é de melhorar a qualidade do descanso, reduzir o ronco e até combater o mau hálito. No entanto, segundo o otorrinolaringologista Lucas Vaz Padial, do Hospital Paulista, a técnica pode ser prejudicial à saúde.

A fita adesiva bucal, conhecida como "mouth tape", começou a ser amplamente divulgada nas redes sociais, com usuários mostrando suas rotinas de sono aparentemente mais tranquilas. A prática tem atraído a atenção de pessoas que buscam alternativas para melhorar o descanso. No entanto, Padial alerta que, ao contrário do que muitos divulgam, a fita não é uma solução para problemas respiratórios e pode agravar quadros de apneia do sono e outros distúrbios.

"A respiração pela boca é um mecanismo compensatório para problemas de saúde, como desvio de septo ou apneia do sono. Forçar a boca a permanecer fechada durante o sono pode piorar esses quadros", explica o especialista. O uso da fita também pode ser arriscado para pessoas que já respiram pela boca por hábito, sem tratar a causa subjacente, o que exige acompanhamento médico especializado.

Embora a fita adesiva seja comercializada em diversos e-commerces e tenha conquistado seguidores nas redes sociais, Padial alerta para o perigo de confiar em métodos não comprovados e enfatiza a importância de buscar orientação médica antes de adotar qualquer prática relacionada à saúde do sono.

Por isso, é fundamental consultar um profissional antes de experimentar qualquer técnica ou produto voltado à saúde, principalmente quando se trata do sono. Uma boa noite de descanso é essencial para o bem-estar, e nada substitui o cuidado especializado. Se você tem dificuldades para dormir ou ronca com frequência, agendar uma consulta com um otorrinolaringologista pode ser o primeiro passo para encontrar a solução mais segura e eficaz. Cuide-se bem e durma tranquilo!

Sobre o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia


Fundado em 1974, o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia possui cinco décadas de tradição no atendimento especializado em ouvido, nariz e garganta e, durante sua trajetória, ampliou sua competência para outros segmentos, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, procedimentos para Cirurgia Cérvico-Facial, bem como Buco Maxilo Facial e Foniatria. Referência em seu segmento e com alta resolutividade, conta com um completo Centro de Medicina Diagnóstica em Otorrinolaringologia. Dispõe de profissionais de alta capacidade oferecendo excelentes condições de suporte especializado 24 horas por dia.


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domingo, 9 de fevereiro de 2025

Caso de febre amarela é encontrado em Osasco - Governo de SP inicia a vacinação

  



Secretaria de Estado da Saúde solicitou 6 milhões de doses para distribuir aos 645 municípios

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) está reforçando a distribuição da vacina contra a febre amarela em todo o território paulista, após registro de casos da doença em humanos e em primatas não humanos. A Pasta está em tratativas com o Ministério da Saúde para receber 6 milhões de doses do imunizante, para atender à população não vacinada, incluindo a região metropolitana, após a confirmação de mais um caso em primata, em fragmento de mata, em Osasco.

“A vacinação é a principal forma de prevenção, por isso, estamos adotando medidas junto aos municípios e, também, iniciando uma campanha de conscientização para que a população não vacinada procure uma unidade de saúde e receba o imunizante”, reforçou Regiane de Paula, coordenadora em Saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD/SES).

O órgão federal enviou 300 mil doses do imunizante nesta semana para São Paulo e informou que, até a próxima semana, enviará mais um milhão de doses. Até esta quinta-feira (30/1), o Instituto Adolfo Lutz confirmou oito casos em humanos por febre amarela, sendo um importado de Minas Gerais. Em todos os casos, o paciente não havia tomado a vacina da febre amarela.

O Estado confirmou, ainda, 25 casos de febre amarela em primatas não humanos, sendo 20 em Ribeirão Preto, um em Pinhalzinho, um em Socorro, um em Colina, um em Campinas e um em Osasco.

Desde 2020, o Ministério da Saúde recomenda a vacinação contra a febre amarela para crianças menores de 5 anos de idade em duas doses: a primeira aos 9 meses e a segunda aos 4 anos. Para pessoas a partir de 5 anos, a vacina é dose única.

A meta é atingir 95% de cobertura vacinal – atualmente, a cobertura do Estado é de 80%.

Casos

Dos oito casos de pacientes confirmados, quatro possuem como local provável de infecção Socorro, dois em Joanópolis, um em Tuiuti, e o caso importado, o local de infecção foi em Itapeva, Minas Gerais. Dos sete casos autóctones do Estado, foram registrados quatro óbitos.

A vacina contra a febre amarela integra o calendário de vacinação e está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Estado. A conscientização da população sobre a importância da imunização de rotina é uma medida essencial para prevenir casos graves e proteger a saúde.

A SES ressalta que as ações de vigilância em saúde também foram intensificadas. No Brasil, não há registro da febre amarela urbana desde 1942. Atualmente, a infecção da doença se dá por meio de mosquitos silvestres que vivem em zonas de mata.

No ano passado, foram registrados dois casos humanos de febre amarela no estado de São Paulo: um autóctone e outro importado, que resultou em óbito.

Os sintomas iniciais da febre amarela são:Início súbito de febre;
Calafrios;
Dor de cabeça intensa;
Dores nas costas;
Dores no corpo em geral;
Náuseas e vômitos;
Fadiga;
Fraqueza.

A SES destaca que os macacos não transmitem a doença, já que a transmissão do vírus se dá pela picada de mosquito silvestre infectado. Caso alguém identifique macacos mortos na região onde vive ou está, deve informar imediatamente às autoridades sanitárias do município, de preferência, diretamente para a vigilância ou controle de zoonoses.


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domingo, 19 de janeiro de 2025

Nestlé se une a Favela Llog para expandir potencial de entregas em favelas e regiões periféricas de toda São Paulo



Com potencial de atender até 32% das entregas, a parceria estratégica alia tecnologia a conhecimento territorial para aumentar a eficiência logística de ponta a ponta da operação do principal e-commerce da companhia no país


A Nestlé Brasil celebra parceria com a Favela Llog, empresa da Favela Holding, ligada à CUFA (Central Única das Favelas), especializada em entregas em regiões periféricas de todo o Brasil. O trabalho conjunto visa expandir as operações logísticas da crescente demanda do e-commerce da companhia, com potencial de alcançar 32% das operações no Estado de São Paulo. Segundo estudo recente do Tracking das Favelas, a Nestlé é a marca de alimentos mais consumida nas comunidades brasileiras, com índice de 58,2% da preferência do público local.

A parceria com a Favela Llog está atendendo, inicialmente, Paraisópolis, Heliópolis, Grajaú, e Capão Redondo, na Zona Sul da capital, Brasilândia, na Zona Norte, São Mateus na Zona Leste, além de até 25km dos arredores desses bairros, e também as cidades de Osasco, Carapicuíba e Diadema, na Grande São Paulo. “Estamos integrando os negócios para melhorar a logística e garantir que todos os nossos clientes tenham um ótimo nível de serviço, recebendo suas compras com rapidez e eficiência em qualquer lugar que desejarem”, Mariana Vilchez, Gerente de Logística de E-commerce da Nestlé Brasil.

O trabalho teve início em junho e, já nos quatro primeiros meses, a Nestlé registrou uma média de 6 mil pedidos entregues nas periferias e seus arredores da região metropolitana da capital. “O item mais comercializado é composto pelas diferentes cápsulas de Nescafé Dolce Gusto, mas utilizamos o parceiro para todos os demais e-commerces da Nestlé e, em breve, iremos expandir para demais regiões”, conta Mariana. Todos os pedidos são montados no Centro de Distribuição da Nestlé localizado no município de Araçariguama, a cerca de 60 km da capital paulista, e, de acordo com a opção de escolha do cliente, as caixas são transportadas para uma das nove unidades de distribuição da Favela Llog, de onde seguem para o endereço final.

A Gerente de Logística de E-commerce da Nestlé Brasil explica ainda que desde o começo da operação conjunta, o prazo de recebimento dos clientes reduziu em 40%. Com a melhora na experiência de compra para os consumidores e a consequente ampliação do projeto para outras localidades, a parceria tem o potencial de representar até 32% das entregas de produtos da Companhia em São Paulo.


Inovação como aliada

Antes da colaboração com a Favela Llog, a Nestlé enfrentava alguns desafios para completar a logística para certos pontos periféricos da capital, como a ausência de endereço único para cada casa. Uma das soluções encontradas foi adotar tecnologia de geolocalização, na qual a cada entrega bem-sucedida, o CPF do cliente é atrelado ao endereço exato com a gravação da latitude e da longitude do local, tornando as coordenadas muito mais rápidas e eficientes de serem encontradas nas próximas entregas.

Até então, carros e pequenos caminhões de entrega (VUCs) de empresas terceirizadas não conseguiam acessar com facilidades muitas das ruas e o receio dos entregadores em relação à segurança fazia com que muitos pedidos fossem evitados ou dispendessem de mais prazo, devido à exigência de escolta por parte das transportadoras contratadas. Como uma das soluções da empresa ligada à CUFA é contratar moradores das próprias favelas, com treinamento, moto e combustível para a realização do trabalho, o novo esquema tornou as entregas mais assertivas, pelo fato dos motociclistas conhecerem a região, horários e costumes dos moradores. Segundo levantamento da Favela Llog, a taxa de efetividade dos trabalhos prestados é de 98%.

“Nosso serviço possui uma expertise que outras empresas não têm: somos nativos das favelas, nossos colaboradores são desses territórios e conhecem com propriedade como chegar a cada destino das entregas. Estamos apenas no começo de uma parceria de muito sucesso com a Nestlé”, diz Thales Athayde, CEO da Favela Llog.

O executivo da Favela Llog comenta ainda que parte dos moradores contratados para realizar as entregas de produtos da Nestlé também são integrantes do “Recomeço”, projeto criado pela CUFA com o objetivo de reintegrar egressos do sistema carcerário no mercado formal de trabalho. Até o momento, já foram contratadas dezenas pessoas por meio da iniciativa social diretamente para o serviço de entregas.


Sobre a Nestlé

A Nestlé tem mais de 100 anos de atuação no Brasil e segue renovando seu compromisso com a sociedade, como força mobilizadora que contribui para levar nutrição e bem-estar para bilhões de pessoas, criar um ambiente de inclusão e oportunidade para milhares de brasileiros e ser o produtor de alimentos mais sustentável do país. A empresa emprega mais de 30 mil pessoas no Brasil e tem 16 unidades industriais em operação localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, além de 12 centros de distribuição e mais de 70 brokers (responsáveis por vendas, promoções, merchandising, armazenamento e distribuição).

Comprometida com boas práticas que vão do campo à mesa do consumidor, a companhia conta com milhares de produtores fornecedores participando de programas de qualidade nas cadeias de cacau, café e leite, que garantem uma produção sustentável e que trazem modernidade ao campo. Além disso, mantém iniciativas nas fábricas como minimizar a utilização de água e energia e reduzir as emissões, ações de reflorestamento e inovações contínuas em embalagens cada vez mais sustentáveis. A Nestlé Brasil está presente em 99% dos lares brasileiros.


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