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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Butantan tem programação especial nas férias de julho

Exposições temporárias gratuitas e um dos maiores acervos com raros exemplares de cobras e escorpiões são opções de entretenimento educativo

O Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, é opção de entretenimento educativo para as férias de julho. Os visitantes podem usufruir do parque, com serpentário e Museu de Rua, além de apreciar o Mosaico “Fragmentos & Sentimentos”, na Praça Vital Brazil, ao lado do Museu Histórico.
No serpentário as cobras circulam livres em um fosso, sem qualquer perigo ao visitante. Todas as quintas-feiras, das 14h30 às 15h30, o Butantan oferece gratuitamente ao público a oportunidade de manipular duas espécies não venenosas - a falsa coral e a dormideira, no projeto de educação ambiental “Mão na Cobra só no Butantan”, que acontece em frente ao serpentário. “O objetivo é desmistificar a relação de medo com o animal. A cobra é talvez o bicho que mais causa aversão às pessoas. Se a gente conseguir fazer com que todo visitante manipule uma, é possível que o preconceito diminua e, em vez de matá-las, passem a preservá-las", acredita o biólogo Otavio Marques, pesquisador do instituto.
O Instituto Butantan ainda oferece o Museu Biológico, onde se encontram espécies das principais serpentes brasileiras, aranhas e iguanas, o Museu Histórico, que por meio de objetos e fotos leva o visitante a uma viagem ao início do século XX, época em que o Instituto era uma fazenda, e o Museu de Microbiologia, onde é possível verificar a vida de seres microscópicos, como moléculas de DNA e vírus. Até o dia 30 de julho o museu abre seu laboratório para visitação pública, onde estarão expostos materiais e equipamentos usados em oficinas e atividades práticas.
O Museu de Microbiologia também apresenta a exposição temporária “O Vírus H1N1 na mira da ciência brasileira”, e tem dois objetivos. O primeiro é mostrar a atuação jornalística frente às epidemias por meio de painéis com recortes de jornais que mostram as semelhanças e diferenças entre a gripe espanhola ocorrida em 1918 e a H1N1 que assombrou o mundo entre 2009 e 2010. O segundo objetivo é mostrar a importância da vacinação.
No Centro de Difusão Científica, há a exposição temporária e itinerante “As Grandes Epidemias”, idealizada pelo Museu de Microbiologia. No local, os visitantes têm a oportunidade de conhecer melhor a história de algumas epidemias por meio de vídeos e painéis ilustrativos. “Esse tema, que fez parte do passado, tem se mostrado relevante nos dias de hoje face às ameaças de epidemias a que estamos expostos”, explica a coordenadora do museu, Glaucia Colli Inglez. A exposição é gratuita e acontece de terça-feira a domingo, das 10h00 às 16h30.
A entrada para os três museus é única e custa R$ 6. Estudantes com identificação pagam R$ 2,50. Crianças até sete anos, idosos a partir de 60 anos e portadores de necessidades especiais não pagam. Os museus funcionam de terça-feira a domingo, das 9h00 às 16h30. A bilheteria funciona de terça-feira a domingo, das 8h45 às 16h15. O endereço é Avenida Vital Brasil 1.500, Butantã, Zona Oeste.
Programação:

“Mão na Cobra só no Butantan” - todas as quintas-feiras, das 14h30 às 15h30 - Grátis

Exposição temporária e itinerante “Grandes Epidemias” - de terça-feira a domingo, das 10h00 às 16h30 - Grátis

Exposição temporária “O Vírus H1N1 na mira da ciência brasileira” - de terça-feira a domingo, das 09h00 às 16h30

Laboratório do Museu de Microbiologia - de terça-feira a domingo, das 09h00 às 16h30

Museus Biológico, de Microbiológia e Histórico - de terça-feira a domingo, das 09h00 às 16h30

A bilheteria funciona de terça-feira a domingo, das 08h45 às 16h15.

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