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terça-feira, 15 de junho de 2010

Cozinha: agora é a vez do preto!

O domínio das cores claras sobre os ambientes de cozinha e lavandeira sempre foi tão predominante que os eletrodomésticos destinados a esses ambientes são conhecidos, no jargão técnico do setor, como “linha branca”. Mas se depender dos arquitetos e decoradores que participam da Casa Cor São Paulo, o reinado do branco está com os dias contados. Segundo um levantamento da Todeschini, cujos móveis são utilizados em seis dos mais badalados ambientes da mostra, o preto é a nova tendência em cozinhas. E uma tendência que conta com a assinatura de arquitetas renomadas, como Fernanda Marques e Simone Goltcher.

De tão marcante, a cor preta foi a escolhida também pela dupla Regina Arruda e Márcio Nascimentto para a bilheteria e conciérge da Casa Cor São Paulo – ou seja, é o tom do espaço que é a própria abertura do evento. A elegância e neutralidade dessa cor a tornam extremamente versátil, pois se adéqua em propostas modernas e clássicas.
A Todeschini oferece revestimentos em tom de preto em cortes retos ou curvilíneos, agregando beleza e organicidade aos ambientes. Eles podem ser encontrados na rede de lojas exclusivas da marca, espalhadas por todo Brasil. Mais informações sobre os produtos e localização das lojas podem ser obtidas em http://www.todeschinisa.com.br/

Sobre a Todeschini
O que é planejar um móvel? Se há meio século essa expressão era sinônimo de cozinhas modulares, hoje ela traduz o trabalho artesanal de arquitetos e decoradores na busca da perfeita combinação entre design, praticidade e qualidade. A marca TODESCHINI é uma referência nestes dois momentos – tanto em sua origem, quando ajudou a consolidar o conceito de móveis modulares no Brasil, como nos dias de hoje, antecipando as tendências da arquitetura de interiores. A constante evolução é possível graças a uma cultura corporativa voltada à mudança e a fortes investimentos em tecnologia. Graças a eles, hoje a TODESCHINI conta com uma moderna fábrica de 54 mil metros quadrados dotada de linhas automatizadas e certificada pelas Normas ISO 9001 e ISO 14001. Uma das maiores fabricantes de móveis da América Latina, a marca atende o mercado por meio de mais de 330 lojas no Brasil e no exterior. Os produtos TODESCHINI, que incluem móveis e complementos para ambientes personalizados, direcionados para residências, empresas e hotelaria, apresentam-se absolutamente alinhados com as tendências mundiais do setor.
Outras informações sobre a empresa e seus produtos podem ser obtidas em http://www.todeschinisa.com.br/.

O uso do sabonete íntimo na higiene feminina

Ciclo menstrual provoca variação da imunidade contribuindo para aumentar o risco de infecção nos órgãos genitais


As peculiaridades do universo feminino são inúmeras e entre elas está a higiene íntima que merece total atenção. Afinal, os órgãos genitais da mulher (vagina e a vulva) precisam ficar livres de infecções, uma vez que o interior da vagina é naturalmente habitado por micro-organismos, os quais formam a flora vaginal cuja função é defender a região íntima e manter seu equilíbrio com as bactérias e fungos naturais da flora.

Essa proteção é natural em todas as mulheres, mas alguns fatores podem desequilibrar o pH da vagina, provocando o aparecimento de infecções, corrimentos e coceiras. Para evitar esse tipo de situação, é necessário ter uma higiene íntima adequada, que deve ser feita da maneira mais simples possível.

“A mulher corre mais risco de contrair infecção porque apresenta uma variação da imunidade ao longo do ciclo menstrual. Além disso, a vagina está muito próxima ao ânus, o que favorece a contaminação dessa região. Por isso, a higienização deve ser da vulva (região externa) e não da vagina e realizada com sabonetes íntimos que contém ácido lático que mantém o pH vaginal estável prevenindo infecções”, relata a ginecologista Dra. Rosa Maria Neme (CRM SP-87844), graduada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, com doutorado em Medicina na área de Ginecologia pela Universidade de São Paulo e Diretora do Centro de Endometriose São Paulo, clínica especializada no tratamento da doença.

Mas qual o benefício do sabonete íntimo na higiene feminina? O pH da vagina é ácido e varia de 3,8 a 4,2 demonstrando ser um ambiente ideal para sobrevivência dos Bacilos de Doderlein, também conhecidos como lactobacilos, que são responsáveis pela defesa da vagina contra microorganismos. Porém, situações de estresse, baixa resistência do organismo, a aproximação da menopausa e as mudanças que o desequilíbrio hormonal produz afetam o pH vaginal. Se há uma queda brusca da imunidade com desequilíbrio da flora microbiana, a mulher fica sujeita ao ataque de fungos como a Cândida, que provoca coceira intensa e corrimento branco ou ainda à contaminação por bactérias que se proliferam melhor em um pH mais alcalino.

“Outras infecções, como a vaginose bacteriana, que causa mau cheiro perceptível, principalmente após relações sexuais, podem ser predispostas por esta alteração do pH. Assim, ter um pH balanceado, garantindo a acidez vaginal, garante o perfeito funcionamento das nossas funções e a saúde dos órgãos femininos. O uso regular do sabonete íntimo auxilia nessa manutenção do pH mais alcalino e, consequentemente, mais saudável”.

Apesar da diversidade de marcas e tipos de sabonetes íntimos disponíveis nas gôndolas e prateleiras de perfumarias, drogarias e supermercados não há como apontar o melhor. “Uma dica para escolher um bom sabonete íntimo é verificar se sua formulação contém ácido lático, que garantirá a manutenção do um pH ácido vaginal e se ele pertence a uma marca conceituada e bem estabelecida no mercado. Odor, frescor e apresentação do frasco também são fatores que também podem influenciar na escolha”, finaliza Dra. Rosa Neme.

Perfil
Dra. Rosa Maria Neme (CRM SP-87844) - A Dra. Rosa Maria Neme é graduada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1996) e doutorado em Medicina na área de Ginecologia pela Universidade de São Paulo (2004). Realizou residência-médica também na Universidade de São Paulo (2000). Além de dirigir o Centro de Endometriose São Paulo, ela integra a equipe médica do Hospital Israelita Albert Einstein, Samaritano, São Luiz e Sírio Libanês.

O Centro de Endometriose São Paulo conta com serviços voltados à assistência global da saúde da mulher e valorização da beleza feminina. A iniciativa deste projeto pioneiro é da Dra. Rosa Maria Neme, que possui diversos trabalhos publicados sobre a endometriose e larga experiência no tratamento desta doença. Ela lidera uma equipe clínica formada por médicos e profissionais nas áreas de ginecologia, radiologia, cirurgia do aparelho digestivo, urologia, clínica geral, anestesia especializada no tratamento de dor, dermatologia, fisioterapia, nutrição e psicologia.